Na aplicação, tão ou mais importante do que escolher o tipo de tinta a ser utilizada é conferir se a Preparação da Superfície a receber a pintura, foi concluída. É também necessário que o profissional tome certos cuidados para obter o melhor resultado do produto escolhido. Problemas conferidos após a pintura nem sempre são culpa da tinta.
A tinta deve ser homogeneizada antes de receber a diluição adequada. Este simples processo não deve ser efetuado com cabo de vassoura ou haste similar, cilíndrica. Deve ser utilizada uma haste tipo régua, ou ripa, enfim um item achatado. O processo deve romper a gelatina dixotrópica resultante do período em descanso nas prateleiras, e trazer à tona resíduos decantados no fundo da embalagem, gerando uma mistura uniforme. Então a parte a ser utilizada deverá ser separada em bandeja ou vasilhame, e só ela receberá a respectiva diluição. Não se deve devolver à embalagem original a tinta já diluída, exceto no caso de toda a embalagem ser necessária para a pintura em andamento.
Ela produz economia de tempo e produto utilizado, e consequentemente do seu dinheiro. Comece pintando (1) os tetos, depois (2) as paredes, então (3) as portas, e (4) as janelas, e por último (5) os rodapés.
Para pintar uma superfície basta mergulhar o rolo, trincha ou pincel, na mistura de tinta já homogênea e diluída, removendo o excesso na borda ou pressionando o rolo nas ranhuras da bandeja para evitar escorrimentos e finalmente, aplicar sobre a superfície em um só sentido. De cima para baixo e vice-versa ou da direita para esquerda e vice versa, em leves ângulos a fim de se estender a área de cobertura.